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Xi Jinping (China)

Atualizado: 18 de mai. de 2020

Governo: república popular socialista uni partidária


Secretário geral e presidente: Xi Jinping

Xi Jinping, eleito a 15 de março de 2013, é muitas vezes intitulado como o homem mais poderoso do mundo. O seu mandato tem sido caracterizado pela centralização do poder e pela restrição das liberdades vigentes. A figura de Xi Jinping tem-se tornado cada vez mais imponente e ameaçadora aos restantes líderes do mundo pela supremacia crescente da china e pela tirania de Xi. Mas o que faz de Xi, para além de um homem poderoso, um tirano? Que características tem ou que direções tomou para que estejamos diante um ditador?

Ambição:

O presidente da china é também o homem mais ambicioso do mundo. Deseja fazer a China grande outra vez, por outras palavras Xi deseja retomar o predomínio sobre a Ásia que antes havia. Xi Jinping, de forma subtil e aparentemente inocente tem trabalhado para que este sonho se torne realidade e a prova disto é o colonialismo económico. O poder económico da China sobre a Tailândia, as ilhas Filipinas e o Camboja, garantem o controlo de toda esta região e tudo indica que este sonho tem horizontes muito mais vastos do que um controlo económico. Afinal a ambição de um tirano é insaciável, tal como a de Xi Jinping.

Afastar os justos:

Na eleição de Xi Jinping os 7 homens do comitê permanente, os 25 homens do politburo (comitê executivo), e os 7 homens do comitê militar foram reorganizados para garantir que todos eram aliados de Xi, à sua volta deixou de estar qualquer sucessor plausível. Através de uma campanha contra a corrupção Xi Jinping eliminou outros rivais políticos com a vantagem de ser bem visto pela população. Assim Xi, ao afastar possíveis sucessores, assegurou o seu lugar como líder da china. Xi deixou de estar rodeado por justos e assim deixou de correr o risco de ser comparado a outros líderes promissores.

Afastar o bom:

A religião sempre foi vista como ameaça existencial ao partido comunista da china uma vez que a adoração e obediência já não eram em torno do chefe de estado mas sim de uma entidade divina. Com a chegada de Xi Jinping ao poder foram promulgadas novas regras para reforçar o controlo das religiões: a perseguição de crentes, o aprisionamento de padres e bispos, a destruição de igrejas e a remoção forçada de crucifixos aumentou exponencialmente. Os crentes impedidos de adorar ao seu Deus voltam a adorar a Xi Jinping, ao controlar as práticas religiosas o chefe de estado centraliza a atenção e louvor dos cidadãos em si mesmo.

Perante estas evidências atribuímos a Xi Jinping o estatuto de tirano.





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